Marta Pombo

Pedras [Rocks]

With a choice of materials as precarious as what it costs us to have a body, a poetic, sensitive, more or less heavy set of works appears. They assemble a collage with a set of verses.

These works start sprouting as a message from the hands to the eyes, a wake up call to a constant sleeping-bored state of mind; a standby state that urgently needed an alert.

They were part of the exhibition A coragem de ser frágil - Marta Pombo, Sofia Passadouro and Thomas Mendonça at Teatro Taborda in 2019.
1 - pára de me atirar pedras e dizer que fui eu que tas dei [stop trowing rocks at me saying that I was the one who gave you them]
(2018; carton, cutouts, ink pen; 60x40x3cm)

2 - consolo-te consomes-me [I comfort you, you consume me]
(2018; carton, cutouts, ink pen; 60x40x3cm)

3 - amparas-me para me parar [you hold me to stop me]
(2018; carton, cutouts, ink pen; 60x40x5cm)




Pedras

Com uma escolha de materiais tão precários quanto o que nos custa ter um corpo, aparece um conjunto de trabalhos, poéticos, sensíveis, mais ou menos pesados, que juntam uma colagem com um conjunto de versos.

Estes trabalhos começam a surgir como uma mensagem das mãos para os olhos, uma chamada de atenção para um constante estado adormecido-aborrecido; o estado de espera que precisava de urgentemente de um alerta.

Foram parte da exposição A coragem de ser frágil - Marta Pombo, Sofia Passadouro e Thomas Mendonça no Teatro Taborda em 2019.
1 - pára de me atirar pedras e dizer que fui eu que tas dei
(2018; caixa de cartão, recortes, caneta; 60x40x3cm)

2 - consolo-te consomes-me
(2018; caixa de cartão, recortes, caneta; 60x40x3cm)

3 - amparas-me para me parar
(2018; caixa de cartão, recortes, caneta; 60x40x5cm)